Voltei. Mas não foi a saudade que me trouxe pelo braço. Foi a razão. Não foi algo indolor, muito pelo contrário. E depois de estar ocupado e cansado com as coisas práticas, veio a realidade. O fato.
Fui embora num dia chuvoso, com o coração na mão, cuja dor dizia: você vai mesmo ter coragem? Eu tive. Ou então, foi uma daquelas atitudes que tomamos achando força não sei onde, pára de se questionar e pagar pra ver. É... Talvez isso combine mais comigo.
Tudo novo de novo, como já dizia a letra da música. Não tenho tempo para temores. Uma coisa de cada vez. E mal tenho tempo de pensar. E a vida não é assim? Não espera por ninguém, nós que nos adaptemos, nos resolvamos. E, para isso, é preciso determinar prioridades. Vamos lá...
Parece-me mais um desafio meu comigo mesmo. Escolherei minhas armas.
Um comentário:
Prioridades...
palavra forte :S
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