quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Tuzinha!


[Na minha memória - já tão congestionada - e no meu coração - tão cheio de marcas e poços - você ocupa um dos lugares mais bonitos.] Caio F. Abreu


Eu não sei, eu não sei. Nem faço idéia de onde vem tanto bem querer. Pode ser do humor inteligente, do amor à arte, da cumplicidade crítica, da rabugice compartilhada.
Não sei. Eu e ela temos gostos musicais duvidosos para cada um de nós. Mas o bem querer desvia desses detalhes. Coisas tão pequenas de nós dois? São as nossas. Na verdade, grandes. Compartilhamos grandes momentos de nossas vidas. Eu presenciei teu amadurecimento como mulher, como pessoa, em várias fases, por exemplo. Não preciso falar mais nada. Sempre repito que paixões vão e vêm. Mas os amigos sempre estão lá. Levo essa consideração a ferro e fogo. Porque, no fim de tudo, eles que estarão a nos fazer sorrir de novo e a nos lembrar que somos nós que valemos a pena. Sempre repito também que ela vive me salvando de mim mesmo. Seja com sua mensagem, ligação, ou um simples eu te amo via msn. Me salva dos pensamentos mais absurdos e auto-destrutivos. Ah, eu sei, sim. É que são tantas coisas, que fica difícil organizar em minha cabeça. Mas a que eu me lembro no momento mais nitidamente é que foi ela quem me fez dizer eu te amo para um amigo sem pudores imbecis. Amo muito.

4 comentários:

Lara disse...

Meu ném, diante disso, eu nada tenho a dizer. Apenas posso repetir algo que você está cansado de saber e que te digo todos os dias, no meio de gracinhas ou falando sério, mas sempre de forma sincera - te amo. A nossa cumplicidade está além das palavras, dos entendimentos e de qualquer explicação da vida.

Cairo lindo disse...

também quero T__T

Lara Soares disse...

Só eu que ganho, hihi.

Anne Crystie disse...

Lara se queima demais, haha.
E eu chega gosto disto, ui!

Sincera - por isto linda - declaração de amor. ;)

Aguardando, ansiosamente, os futuros "cafés ou vinhos filosóficos".

Amo você, cara!